Uma jornada entre um design bonito no Photoshop (ou Figma) e uma interface funcional no navegador exige mais do que apenas conhecimento técnico: exige sensibilidade, organização e domínio das ferramentas certas. Traduzir um layout estático em algo interativo, responsivo e otimizado é o que separa um site comum de uma experiência de navegação por navegação. E essa é uma das áreas onde minha experiência como programador sênior realmente faz a diferença.
Ao longo da carreira, já recebi centenas de layouts prontos para “converter em código”. E aqui vai a verdade: o sucesso desse processo depende de boas práticas desde o começo. Usar frameworks modernos como Tailwind CSS nos dá agilidade e organização — especialmente quando ganhamos componentes reutilizáveis e layouts que se adaptam perfeitamentetamanhos diferentesnos dá agilidade e organização — especialmente quando ganhamos com componentes reutilizáveis e layouts que se adaptam perfeitamente a diferentes tamanhos de tela. Nada de CSS bagunçado ou folhas de estilo que crescem sem controle.
Além da parte visual, também levamos em consideração o desempenho. liberar ativos, minificar arquivos, aplicar carregamento lento e garantir acessibilidade são passos que muitas vezes são ignorados, mas que impactam diretamente na taxa de exclusão e no SEO. Já reescrevi projetos onde o tempo de carregamento caiu de 7 segundos para 1,8 segundo apenas com ajustes no front-end.
Aqui na Neocodex Design, esse processo é levado a sério. Cada botão, cada animação, cada comportamento de rolagem é pensado para fazer sentido na jornada do usuário. Integramos frameworks como Inertia.js, Vue e Livewire quando necessário, sempre mantendo a separação entre lógica, interface e desempenho.
No final, um bom front-end é aquele que ninguém percebe — porque tudo simplesmente flui. E isso só é possível quando há conhecimento técnico aliado a um olhar de designer. É assim que transformamos pixels em ocultos.